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Veiga

i'm from São PauloBrasil i make music because iluv

About Me

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My Name is gustavo Veiga Aka "Veiga" I'm producing music whith live instruments,ethnic samples,Reason and Pro-Tools. All the songs u're about to hear on this "SPACE", are produced in my home studio in São Paulo Brazil...Babylon Style!!!All the mc's on these songs are friends and people i produce tracks whith. My projects here in Brazil are:*Veiga & Salazar "BrazilianHiphop" (www.veigasalazar.com.br)*EchoSoundSystem "Dub-Ragga-Roots"(www.myspace.com/echosoundsystem)*CARU "HIPHOP"*Arcanjo "reggaehiphop" (I'm Producing the album)PS* All The MCS who are interested in buyng beats or making productions overseas...please get in touch and lets make music!!!

My Interests

Music:

Member Since: 3/3/2005
Band Website: .. width="320" height="240"
Band Members: MyGen Profile Generator
Influences: A habilidade para a música é considerada por muitos pedagogos entre eles o norte-americano Howard Gardner, autor do livro Inteligências Múltiplas como uma forma de inteligência tão importante para nós quanto a habilidade lógico-matemática ou lingüística. E essa inteligência auxiliaria, inclusive, outros tipos de raciocínio. Há alguns anos, por exemplo, os cientistas debatem o chamado Efeito Mozart. Trata-se de uma prova de que crianças ficam mais espertas para cálculos depois de escutar a Sonata para Dois Pianos em Ré Maior, do compositor austríaco.O poder da música para a concentração e para a manipulação das emoções humanas não está apenas despertando o interesse dos músicos e dos estudiosos da música. Psicólogos, produtores de filme e, claro, políticos, também estão se interessando por esses novos campos, diz Tramo.Existem até pesquisas que identificam o gênero musical mais eficiente para que o cliente não desligue o telefone enquanto ouve a infernal mensagem de espera: A sua ligação é muito importante para nós... Na Universidade de Cincinnati, Estados Unidos, um estudo concluiu que a maioria das pessoas prefere ouvir jazz e música clássica ao esperar o atendimento esses gêneros fariam com que eles sentissem o tempo passar mais rápido. Já o rock foi um desastre para preservar os clientes. Curiosamente, ele parecia aumentar o tempo esperado, minando a paciência de quem aguardava na linha. Nesse mesmo filão, o pesquisador Donald Fucci, da Universidade de Ohio, sugeriu que os mais velhos não se sentem atraídos pelo rock por uma questão fisiológica e não por um conflito de gerações. Fucci explica que a perda da audição com o passar dos anos é acompanhada de uma percepção distorcida de alguns sons: entre eles, o do contra-baixo e o da bateria, base do rock.Após receber mais atenção e verbas para suas pesquisas nos últimos anos, a biomusicologia vem revelando o que boa parte das pessoas já desconfiava: somos todos seres musicais. E a biologia é mais responsável por isso do que imaginávamos. O músico John Cage já tinha antecipado essas descobertas depois de realizar uma das mais simples e importantes experiências com os sons. Isolado de todo ruído externo, Cage comprovou que escutamos, no mínimo, o grave da nossa pulsação e o agudo do nosso sistema nervoso. Até a vida, livre de ruídos externos, tem o seu ritmo e a sua própria música.Depois da Segunda Guerra Mundial, hospitais americanos obtiveram resultados surpreendentes ao contratar músicos para ajudar na recuperação dos veteranos de guerra. Foi assim que a musicoterapia ganhou força, diz Cléo Correia, vice presidente da Associação de Profissionais e Estudantes de Musicoterapia de São Paulo. Desde então, a terapia através da música e do uso de sons ganhou status acadêmico. Hoje, no Brasil, existem mais de cinco cursos de graduação sobre o tema. Os médicos estão mais conscientes da importância da música em diversos tratamentos, diz Cléo. Até para diminuir a percepção de dor dos pacientes que estão na UTI depois de uma cirurgia.Na Universidade Federal Paulista de Medicina, o neurologista Mauro Muszkat pesquisou as alterações elétricas no cérebro de pacientes ao escutarem música. Um paciente que sofreu algum dano cerebral pode recuperar algumas dessas funções se for estimulado com a música, diz Muszkat. Os musicoterapeutas trabalham com um roteiro específico de músicas e sons de ambientes que estimulam a resposta de cada paciente. Em alguns hospitais, a música serve até como trilha sonora do trabalho de parto. Uso a música para estimular as contrações uterinas, diz José Bento de Souza, obstetra do hospital paulista Albert Einstein. Em sua sala de parto, os bebês nascem ao som de Mozart e Beethoven, como numa grande abertura de ópera.
Record Label: ST2 RECORDS / www.st2.com.br
Type of Label: Indie