Funeral Putrid

“Unde movet tronitus, vibrataque fulmina jacta.’

Ovídio 43 a.c 17 a.d

Unmerciful carcer of removated infamy and absolute; as horrowing the noble and sublimated judgement. From perpetual and pilgrim hemisphere, from caste inhospitable transcendence; Of that lascivious and seducer anointed, here it is that emerge the legacy of a vile existence: Funeral Putrid in 1994, Osasco (SP), under the synergic anxiety of Claudio(G), Edvaldo “Pépé” (D),Tigre(B),and Carlos(V). On a tenuous mystic shameless the fecundatng silence in the filthy frequent, Now to not purpose martyrizing in releiveds plains, now afflitive in chimeric Back of rough dementia. Titanics roars in torrents triunphants measures, from the pawning of this rumour, Its born a Death/Black of remote and impetuous essence . The eldest-born opus was expeled in 1997, with the demo “Temple of Immortals”, Still with the innate constitution. The breast of irony for impetus of pride, indeed a erring mute feeling, Mortally deflorated, for luxuriances of misadventures infamies. In 2000 the second haemorragic abortion, the demo “Sanctuary of Destruction “, Under sepulchral shelter of Claudio(G). Edvaldo “Pépé” (D),Marcio(B), and Carlos(V).

Inside of savage jubilant prowess, maybe for a translucent disposition, happened unavoidables and impalcables dismemberments. Like the fragmentis of rustics didainsin the moonlight haze, the band teared the concupiscence of mysterious fantasies, boedering contorted presage of own way. Dawn repugnance, only and always ingenuous in the velvety complexion of unwothies intentions; for concises and notables winters Jair (ex Lethal curse,Mausoleu) cursed in proud voice the spheres of serenes and macabres tragedies of Funeral Pudrit. 2006, Clauidio (G) Edvaldo “Pépé” (D) Marcio (B) and Gerunda (Crusher Force). Thus finally the velleity and the disposed fugacious syncope of imprudence, figure to the vagueness axiles from futures hurts, and such pulsating infirmity, desire that in sores hides of 2007 can have it, the languid consecration of matrimonials darkness from the “debut” of Funeral Putrid.

Cruel cárcere de infâmia renovada e plena; quão lacerante flameja a ingente e sublimada sentença. Do perpétuo e peregrino hemisfério, da casta transcendência inóspita; desse lascivo e sedutor ungido eis que emerge o legado de uma vil existência: Funeral Putrid, em 1994, na cidade de Osasco (Sp), sob o anseio sinérgico de Cláudio (G), Edvaldo “Pepe” (D), Tigre (B) e Carlos (V). Num tênue despudor místico o fecundante silêncio na freqüente imundícia, ora debalde martirizante nas desafogadas planícies, ora aflitivo no quimérico dorso da aspérrima demência. Titânicos brados em torrenciais compassos triunfantes, do empenho deste rumor nasce um Death/Black de remota e impetuosa essência. A primogênita obra expelida deu-se em 1997, com a demo “Temple of immortals”, ainda com a inata constituição. Ao peito da ironia para o ímpeto da soberba, deveras um errante sentimento mudo, mortalmente deflorado, pelas volúpias das desventuras infindas. Em 2000, o segundo hemorrágico aborto, a demo “Sanctuary of Destruction”, sob o amparo sepulcral de Cláudio (G), Pepe (D), Marcio (B) e Carlos (V).

Dentro da feroz proeza jubilosa, talvez por uma translúcida disposição, houve inevitáveis e implacáveis desmembramentos. Como os fragmentos dos rústicos desenhos no luar nevoento, a banda rasgou as concupiscências das misteriosas fantasias, beirando os contorcidos presságios do próprio caminho. Alva repugnância, unicamente e sempre ingênua na tez aveludada dos propósitos indignos; por concisos e insignes invernos Jair ( ex Lethal Curse, Mausoléu), praguejou em briosa voz as esferas das serenas e macabras tragédias do Funeral Putrid. 2006. Cláudio (G), Pepe (D), Marcio (B) e Gerunda (V) (Crusher Force). Assim, afinal a veleidade e a disposta fugaz síncope da imprudência, afigura-se aos vagos exílios dos suplícios futuros, e tal enfermidade pulsante, deseja que nas ocultas chagas de 2007 possa haver, a lânguida consagração das trevas matrimonias do “debut” do Funeral Putrid.